Interrupção Voluntária de Gravidez
–
uma análise sem preconceitos
Quando ideologias profundamente conservadoras e
princípios economicistas tolhem uma análise séria dos dados e procuram
descarada e novamente colocar o direito à saúde sexual e reprodutiva das
mulheres sob a tutela de outrem
«Na passada quinta-feira, 3 de Maio, a Direcção-Geral da Saúde
(DGS) deu a conhecer dois relatórios
sobre os registos das Interrupções da Gravidez (IG) ao abrigo da Lei 16/2007 de
17 de Abril - um com dados referentes ao período de Janeiro a Dezembro de 2011
e outro com dados referentes ao período de Janeiro a Dezembro de 2010 (edição
revista em Março de 2012).
«Estes
relatórios permitem fazer as seguintes reflexões (…)»